Defying electoral governance: distrust and protests in Latin America

Abstract

When do political parties reject electoral results? Even decades after the democratic transition, post-electoral conflicts and protests are still common in many Latin American countries. This article argues that trust in electoral management can predict political competitorsʼ choices between two alternative strategies: defiance or compliance. The present work uses a medium-N research design and a multilevel model to analyze elections in 18 Latin American countries since redemocratization and finds support for the argument that ceteris paribus, distrust in the fairness of elections predicts the defiant reactions of political competitors.

¿Cuándo rechazan los partidos políticos los resultados electorales? Incluso décadas después de la transición democrática, los conflictos y protestas postelectorales siguen siendo comunes en muchos países latinoamericanos. Este artículo sostiene que la confianza en la gestión electoral puede predecir las decisiones de los competidores políticos entre dos estrategias alternativas: desafío o cumplimiento. El presente trabajo utiliza un diseño de investigación de N medio y un modelo multinivel para analizar las elecciones en 18 países latinoamericanos desde la redemocratización y encuentra apoyo al argumento de que ceteris paribus, la desconfianza en la imparcialidad de las elecciones predice las reacciones desafiantes de los competidores políticos.

Quando os partidos políticos rejeitam os resultados eleitorais? Mesmo décadas após a transição democrática, protestos pós-eleitorais ainda são comuns em muitos países latino-americanos. Este artigo argumenta que a confiança na gestão eleitoral pode predizer a escolha dos competidores entre duas estratégias alternativas em relação ao resultado: contestar ou acatar. O presente trabalho utiliza um desenho de pesquisa de N médio e um modelo multinível para analisar eleições em 18 países latino-americanos desde a redemocratização e encontra apoio para o argumento de que ceteris paribus, a desconfiança na lisura das eleições prediz a rejeição dos resultados pelos competidores.