Please use this identifier to cite or link to this item:
https://hdl.handle.net/20.500.12008/46030
How to cite
Title: | ¿Una morada abyecta?: reflexiones sobre la reclusión al trabajo sexual de las mujeres trans desde la teoría de la reproducción social |
Other Titles: | An abject abode?: reflections on trans women’s confinement to sex work from the perspective of the theory of social reproduction Uma morada abjecta?: reflexões sobre o confinamento de mulheres trans ao trabalho sexual na perspetiva da teoria da reprodução social |
Authors: | Pandolfi Milanta, Jimena |
Type: | Artículo |
Keywords: | Reproducción social, Regulación de la sexualidad, Trabajo sexual, Social reproduction, Regulation of sexuality, Sex work, Reprodução social, Regulação da sexualidade, Trabalho sexual |
Issue Date: | 2024 |
Abstract: | Un lugar común en los trabajos que estudian las trayectorias de vida de mujeres trans* ha sido la identificación del trabajo sexual, tanto como el principal medio de subsistencia, como el lugar social asignado a esta población. Este fenómeno, denominado «reclusión a la prostitución», plantea una pregunta menos explorada: ¿por qué se las recluye, particularmente, al trabajo sexual y no a otro tipo de trabajos precarizados? ¿Ocupa esta población un lugar particular en la división capitalista del trabajo? ¿Qué implicancias tendría esta constatación en la conceptualización de la explotación de clase, las relaciones de género y la sexualidad? El artículo reflexiona sobre el alcance de las Teorías de la Reproducción Social (TRS) para comprender la reclusión a la prostitución de las mujeres trans* a partir de dos preguntas orientadoras: ¿Es posible conceptualizar al trabajo sexual como un trabajo de reproducción social? ¿Qué papel juegan los mecanismos de regulación de la norma sexual en este contexto? El trabajo esboza recorridos ya tematizados por trabajos antecedentes para dar respuesta a estas preguntas e identifica vacíos y zonas grises sobre posibles interpretaciones de este fenómeno desde las TRS. Finalmente, se reflexiona sobre algunas implicancias políticas de esta conceptualización. A common theme in research focusing on the life trajectories of transgender women is the identification of sex work as their primary means of subsistence, as well as the social role imposed on this community. This phenomenon, known as “confinement to prostitution,” raises a less explored question: why are transgender women confined to sex work rather than other forms of precarious employment? Does this population hold a particular position within the capitalist division of labor? What are the implications of these findings for understanding the interplay between class exploitation, gender dynamics, and sexuality? This article delves into the applicability of Social Reproduction Theories (SRT) in understanding this phenomenon through two pivotal questions: Can we conceptualize sex work as a form of social reproduction? What role does sexuality regulation play in this context? The study builds upon pathways previously explored by existing literature to address these inquiries, and identifies areas of ambiguity and gaps in potential interpretations of the confinement of transgender women to prostitution within the field of SRT. Finally, some political implications of this conceptualization are considered. Um lugar comum nos estudos que analisam as trajetórias de vida de mulheres trans* tem sido a identificação do trabalho sexual, tanto como principal meio de subsistência quanto como o papel social atribuído a essa população. Esse fenômeno, conhecido como “confinamento à prostituição”, levanta uma questão pouco explorada: por que essas mulheres estão predominantemente confinadas à trabalho sexual em vez de outros tipos de empregos precários? Ocupa essa população um lugar particular na divisão capitalista do trabalho? E quais seriam as implicações dessas constatações na conceituação das relações entre exploração de classe, relações de gênero e sexualidade? O artigo propõe uma reflexão sobre a relevância das Teorias da Reprodução Social (TRS) para compreender esse fenômeno, abordando duas questões-chave: é viável conceituar o trabalho sexual como uma forma de reprodução social? Qual é o papel dos mecanismos de regulação das normas sexuais nesse contexto? O trabalho segue caminhos já explorados por estudos anteriores para responder a essas indagações, e discute as limitações e as áreas de incerteza em relação às possíveis interpretações do confinamento à prostituição de mulheres trans* à luz das TRS. Finalmente, são consideradas algumas implicações políticas desta conceptualização. |
Publisher: | Udelar. FHCE |
IN: | Encuentros Latinoamericanos. Segunda época, 8(1), 285-304 |
Citation: | Pandolfi Milanta, J. "¿Una morada abyecta?: reflexiones sobre la reclusión al trabajo sexual de las mujeres trans desde la teoría de la reproducción social". Encuentros Latinoamericanos. Segunda época. [en línea] 2024 8(1), 285-304. |
ISSN: | 1688-437X |
Appears in Collections: | Encuentros Latinoamericanos - Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | ||
---|---|---|---|---|---|
2390-Texto del artículo-9097-1-10-20240729.pdf | 283,39 kB | Adobe PDF | View/Open |
This item is licensed under a Creative Commons License