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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/20.500.12008/29877 Cómo citar
Título: Cuidar a los que cuidan: los cuidadores informales
Autor: López García, Eva Pilar
Tipo: Artículo
Palabras clave: Cuidadores, Agotamiento Profesional
Descriptores: IDENTIDAD DE GÉNERO, GÉNERO Y SALUD
Fecha de publicación: 2016
Resumen: Se denominan cuidadores informales a las personas que no son ni profesionales ni técnicos que realizan la tarea de cuidado de personas enfermas, discapacitadas o ancianas que no pueden valerse por sí mismas para la realización de actividades de la vida diaria (aseo, alimentación, etc.), administración de tratamientos o concurrencia a los servicios de salud, entre otras. Los Enfermeros reciben formación específica para ofrecer cuidados a la población a través de la promoción de la salud y prevención de la enfermedad. A efectos reales, sigue siendo la familia, sin haber manifestado explícitamente su deseo de hacerlo, la encargada principal de los cuidados, la que mayores recursos de salud aporta a la situación de dependencia que presenta el paciente y la que asume la responsabilidad del mantenimiento y el desarrollo de la persona dependiente que reside en el hogar. El interés de un enfoque de género es claro: la elevada feminización, tarea que supone el desempeño de un rol tradicional, merma de participación social y autonomía de las cuidadoras. El Objetivo de la presente investigación es conocer el perfil de los cuidadores informales y si este trabajo agregado a sus tareas cotidianas es causa de aparición de Burnout. Para ello se realizó un estudio cualitativo mediante una encuesta estandarizada, normatizada y anónima que incluyó la Escala de Sobrecarga del Cuidador de Zarit y un cuestionario realizado por la investigadora. Se trabajó con 100 participantes. Se llegó a los siguientes resultados: un porcentaje elevado de cuidadores informales (85%) son mujeres; un 68% de estos cuidadores padecen síndrome de Burnout; aquellos cuidadores que asistían a programas de ayuda registraron menores niveles de Burnout; sólo el 25 % recibe terapia de apoyo.

It is called “informal caregivers” to non professional persons who perform the task of caring for sick, disabled or elderly people who can not fend for themselves to perform activities of daily living (toilet, food...) administering treatments or go to health services, among others. Nurses receive specific training to provide informal care to the population through direct primary care, health promotion and disease prevention. As real effects, remains the family, without explicitly expressed their desire to do so, the principal in charge of care, which major health resources contributes to the dependency of the patient and who takes responsibility for the maintenance and development of the dependent persons living at home. The interest of a gender perspective is clear: its high feminization, task involved the performance of a traditional role, loss of social participation and autonomy of carers. The objective of this research is to know the profile of informal caregivers and if this work added to their daily tasks causes appearance of Burnout. The author used a cross-sectional qualitative study, using a standardized, normatized and anonymous survey that included Zarit Caregiver Burden Scale and questionnaire made by the researcher. There were 100 participants. The author came to the following results: a fairly high percentage (85%) of caregivers are women compared to male; 68% of these caregivers suffers Burnout Syndrome; those caretakers who attended assistance programs recorded lower levels than those who did not attend such programs; only 25% receives supportive therapy.

São denominados cuidadores informais as pessoas que não são profissionais nem profissionais técnicos, e que realizam a tarefa de cuidado de pessoas doentes, deficientes ou idosos que não podem valer-se por si mesmos para a realização das atividades da vida diária (higiene, alimentação, etc.), administração de tratamentos ou comparecimento aos serviços de saúde, entre outras. Os Enfermeiros recebem formação específica para oferecer cuidados à população através da promoção da saúde e prevenção da doença. A todos os efeitos, a família continua sendo a encarregada dos cuidados, sem ter manifestado explicitamente seu desejo de fazê-lo, contribuindo com os maiores recursos de saúde para a situação de dependência que o paciente apresenta e assumindo a responsabilidade da manutenção e o desenvolvimento da pessoa dependente que reside no lar. O interesse de um enfoque de gênero é claro: a elevada feminização, tarefa que supõe o desempenho de um papel tradicional, a diminuição da participação social e a autonomia das cuidadoras. O objetivo da presente pesquisa é conhecer o perfil dos cuidadores informais e se este trabalho, além da suas tarefas cotidianas, é causa de aparecimento de burnout. Com essa finalidade, realizou-se um estudo qualitativo mediante pesquisa padronizada, normatizada e anônima que incluiu a Escala de Sobrecarga do Cuidador de Zarit e um questionário realizado pela pesquisadora. Participaram na pesquisa 100 indivíduos. Os resultados concluíram que uma porcentagem elevada de cuidadores informais (85%) são mulheres; 68% desses cuidadores padece Síndrome de Burnout; aqueles cuidadores que assistiram a programas de ajuda registraram menores níveis de burnout; só 25 % recebe terapia de apoio.
Descripción: http://rue.fenf.edu.uy/index.php/rue
Editorial: Udelar. FE
EN: Rev. urug. enferm; 11 (2)
ISSN: 0797-6194
e-ISSN: 2301-0371
Citación: López García, E. "Cuidar a los que cuidan: los cuidadores informales"Rev. urug. enferm; 11 (2) [en línea] 2016. 10 p.
Licencia: Licencia Creative Commons Atribución - No Comercial - Sin Derivadas (CC - By-NC-ND 4.0)
Aparece en las colecciones: Revista Uruguaya de Enfermería - Facultad de Enfermería

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