Un derecho que se pueda danzar. Apuntes para una(s) coreografía(s) jurídica(s)

Abstract

En esta investigación nos preguntamos ¿dónde están los cuerpos en el derecho? Nos planteamos la posibilidad de pensar en un derecho que se pueda danzar. Para cumplir con este propósito, utilizaremos la Teoría Trialista del Derecho, realizando un análisis complejo e integrador, socio normo valorativo. Cada dimensión será pensada desde tres autores diferentes. Para la dimensión sociológica, tomaremos como referencia la obra del pintor G. Arcimboldo. Respecto de la dimensión normológica tomaremos en cuenta la perspectiva del filósofo B. Spinoza, y para la dimensión valorativa, los pensamientos de F. Nietzsche. Por último, analizaremos la relación entre estos modos de pensar lo jurídico y la lucha argentina por la legalización del derecho al aborto voluntario impulsado por el movimiento feminista.

In this research we ask: where are the bodies, in the Law? We consider the possibility of thinking about a Law than can be danced. To fulfill this purpose, we will use the methodology of trialistic theory of law. Thus, we will have a socio normative evaluative, as part of a complex and integrated analysis. Each dimension will be thought from three different authors. For the sociological dimension, we will take as reference the work of the painter G. Arcimboldo. Regarding the normologic dimension, we will consider the perspective of the philosopher B. Spinoza, and for the value dimension, the thoughts of F. Nietzsche. Finally, we discuss some relations between these legal ways of thinking and the Argentinean dispute about the legalization of abortion rights by the feminist movement.

Nesta investigação nos perguntamos onde estão os corpos, na direita? Consideramos a possibilidade de pensar em um direito que pode ser dançado. Para cumprir este propósito, utilizaremos a Teoria do Julgamento do Direito, realizando uma análise complexa e integrativa, sócionormovalorativa. Cada dimensão será pensada a partir de três autores diferentes. Para a dimensão sociológica, tomaremos como referência o trabalho do pintor G. Arcimboldo. Quanto à dimensão normativa, levaremos em conta a perspectiva do filósofo B. Spinoza e, para a dimensão avaliativa, os pensamentos de F. Nietzsche. Por fim, analisaremos a relação entre essas formas legais de pensar e a luta argentina pela legalização do direito ao aborto voluntário promovido pelo movimento feminista.