Los derechos humanos fundamentales que se “derivan de la forma republicana de gobierno”

Abstract

Compelidos por la entrada en vigor de la Ley General de Derecho Internacional Privado, No. 19.920 de noviembre de 2020, los operadores jurídicos deben analizar desde un enfoque internacionalista, el alcance de la última parte del sintagma contenida en el art. 72 de la Constitución de la República, en tanto y en cuanto la nueva ley obliga a considerar a los derechos fundamentales como integrantes de nuestra individualidad jurídica.

Compelled by the entry into force of the General Law of Private International Law, No. 19,920 of November 2020, legal operators must analyze, from an internationalist approach, the scope of the last part of the syntagm contained in art. 72 of the Constitution of the Republic, as long as the new law requires us to consider fundamental rights as members of our legal individuality.

Compelidos pela entrada em vigor da Lei Geral de Direito Internacional Privado, nº 19.920, de novembro de 2020, os operadores jurídicos deverão analisar, a partir de uma abordagem internacionalista, o alcance da última parte do sintagma contido no art. 72 da Constituição da República, desde que a nova lei obrigue a considerar os direitos fundamentais como membros da nossa individualidade jurídica